Na sexta-feira, pela manhã, foi a vez do Nordeste 3 - Aracaju - com sua experiência de iniciação à vida cristã com adolescentes e jovens: Projeto ALERTA.
Na sexta-feira, à tarde, o Regional Sul 1, apresentou sua experiência com a Catequese junto à Pessoa com deficiência.
REGIONAL SUL 1 - CATEQUESE JUNTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (Clique neste link para ver os slides.)
No sábado, pela manhã, O regional Norte 2, Abaetetuba, partilhou sua experiência de Iniciação à Vida Cristã junto às comunidades ribeirinhas.
REFLEXÕES DOS ASSESSORES NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
Resumo de Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Maria do Carmo, falou sobre o grupo do “Encontro Alerta”:
1. Achou interessante e provocador porque há uma compreensão diferente nos dez grupos de reflexão.
2. Em relação ao projeto alerta quando se fala este caminho como processo iniciático. Em segundo lugar como fica a mistagogia neste projeto.
3. O Kerigma é o ponto alto no projeto alerta. Ele é apresentado de forma vivencial. Mostrou-se que o jovem tem papel de protagonista no mundo de hoje. Despertar no jovem o seu protagonismo.
4. O favorecimento da identidade do jovem no encontro com a Palavra de Deus. O encontro alerta é uma forma de despertar o jovem e a comunidade para a igreja, dentro do quadro da iniciação cristã.
5. Na verdade o alerta não nasceu na discussão à IVC. Mas nasceu anteriormente.
6. O alerta corre o risco de se tornar um movimento isolado e fora da IVC.
7. Inserir o alerta dentro de um despertar da comunidade para que lês estejam mais bem preparados para fazer o processo de IVC.
Pe. Abimar falou sobre iniciação à vida cristã Junto às pessoas com Deficiência:
1. Como passar o ensino da catequese passará para a catequese de iniciação à vida cristã.
2. A catequese deve fundamentar-se no ensino da catequese que toque as pessoas, isto é, ir além da salvação das almas. A salvação deve ser o envolvimento de toda a pessoa.
3. Jesus tem um profundo respeito pelo mistério e pelo sofrimento humano. A família tem dificuldade, quer esconder um deficiente. 4. A catequese como momento de descoberta quando nos insere na libertação do mal.
5. Aspectos metodológicos: a) A catequese tem esse olhar para o portador de deficiência como pessoa; b) Relação que de deve ter de respeito e paciência; c) a questão do testemunho: a catequese deve ir além do ensinado, deve ir ao testemunho, à prática do amor; d) um programa kerigmático: a catequese que leve o catequizando a fazer o seu encontro com a pessoa de JC; e) atenção à linguagem: simples e correspondente ao nível do interlocutor.
Dom Peruzzo falou sobre a Experiência de Abaetetuba, a Iniciação à Vida Cristã com as comunidades ribeirinhas:
1. É preciso retomar vários argumentos para fazer a nossa experiência de IVC.
2. A perseverança Foi fundamental para envolver nossos padres na ideia de IVC.
3. É preciso caminhar juntos: bispos, padres, e leigos. Devemos ser uma igreja comunhão.
4. Anunciar as ideias de Jesus é bem fácil. Anunciar a pessoa de Jesus é o mais difícil. Mas este é o caminho para seguir. Espiritualidade: faz-nos crescer. É preciso redescobrir o ser humano e neste o encontro pessoal com Jesus. A palavra é a pessoa.
5. Planejamento: interpretar a partir da palavra. Planejar a partir de Deus. Temos gravemente uma pobreza de espiritualidade. A grandeza Deus as vê num montão de problemas que temos. É preciso aproximar-se dos sacerdotes, pois ele precisa de minha amizade afetuosa; anunciar a pessoa de Jesus não é só testemunhar... E o futuro? Se eu não sei do futuro, é preciso começar hoje através da leitura orante para compreender o presente.
Pe. Luís Alves de Lima, SDB:
1. Valorização do RICA. Pensava o palestrante: mas será que esse tal de RICA vai ser implantado?
2. Temos duas grandes experiências de comunidades: toda pessoa é capaz de Deus.
3. Uma ideia que deve ficar clara é que a IVC é maior que a Catequese. Catequese está a serviço da IVC.
4. Temos o papel da catequese, lideramos este processo. Ela nasce dentro do processo de Iniciação à Vida Cristã.
5. A presença da liturgia, nos leva à mistagogia.
6. Os sacramentos nos levam ao sinal dos sinais que é Jesus Cristo.
7. A mistagogia era tudo: cultura, arte, etc. Tudo levava para Cristo (Cristandade). Agora a mistagogia deve buscar o encontro com Cristo. É preciso buscar o primeiro anúncio querigmático: se este é o início, a catequese será o “ecoar do kerigma”. Assim, a nossa catequese será mesmo cristocêntrica.
8. Mistério: é a grande realidade do Filho que nos veio revelar o Pai. A maneira de o padre celebrar faz toda a diferença.
9. A catequese hoje tem que ser mistagógica, mas não podemos esquecer a doutrina, pois ela deve ser refletida.
10.O RICA não é uma camisa de forças. Os elementos do RICA são maleáveis. Ele pode ser adaptado e inculturado. É preciso nos abrir ainda mais no campo litúrgico.
11.O modelo catecumenal é o que mais corresponde aos nossos tempos. É o modelo atualizado dentro do processo de IVC.
12.O Kerigma nos coloca no centro do evangelho. Para tanto é preciso superar os devocionismos. É preciso sempre caminhar para o centro de nossa fé, que é Jesus Cristo.
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