COMISSÃO DE ANIMAÇÃO
BÍBLICO-CATEQUÉTICA DO REGIONAL SUL 3 DA CNBB
REUNIÃO DA EQUIPE AB-C SUL 3
Dia – 04-04-2017
Local: Caxias do Sul
1 – Oração inicial realizada por Pe. Wilson.
2 – Apresentação do programa da II JORNADA ESTADUAL DE
CATEQUISTAS
A equipe de liturgia, responsável pela programação da
Jornada, reuniu-se no dia anterior em
Bento Gonçalves para finalizá-la.. Estavam presentes a Ir. Ângela e o Pe.
Wilson.
- Como é o ano mariano a Equipe colocou a entrada da imagem
de Nossa Senhora Aparecida no início da Jornada.
Maria Cristina ficou responsável de conseguir a imagem
peregrina de Aparecida.
Os ritos que serão celebrados são o da Assinalação, da
Palavra, da vela e da cruz.
Pe. Wilson ficou responsável de fazer a pasta dos ritos, que
será enviada par as dioceses pela Liana.
LEVANTAMENTO DO MATERIAL NECESSÁRIO:
·
200 cadeiras de plástico – conseguir com o
Seminário Diocesano de Caxias do Sul
·
24 jarras de vidro e 24 raminhos verdes para
aspergir – ver com alguma paróquia de Caxias – Ir. Neli
·
18 cruzes grandes – Pe. Adilson
·
18 velas grandes – Ir. Ângela
·
18 lenços – azuis, verdes, amarelos e lilás
claro – Pe. Luciano de Novo Hamburgo
·
50 lenços vinho para equipe de trabalho – Pe. Luciano de Novo Hamburgo
·
Ambão, altar, toalhas – casal de Caxias – ir.
Neli
·
Hóstias – encomendadas – Ir. Ângela
·
Recipientes para hóstias – em Caravaggio – Ir.
Ângela
·
4 tapetes
·
Credência – Caxias – Pe. Décio
·
Mesas para sacristia – Pe. Décio
·
Lecionário, evangelhiário, cálices, missal, cruz
processional – Catedral de Caxias com Pe. Décio ou Ir. Ângela
·
VELAS DO ALTAR E CÍRIO COM CASTIÇAL – Ir. Ângela
·
Materiais de organização – rolos de TNT, fitas
zebradas, cordas, fitas crep, fita adesiva, grampeador, percevejo, tesoura,
fósforo, alfinetes, flores com Liana, Cristina e Juarez
·
Banner de acolhida – cortesia de Remo Camisetas
·
Banner do logotipo – Liana
·
Recipiente grande para água para rito - Liana
·
ANIMADOR DO ENCONTRO – PE. WILSON
·
INFRAESTRUTURA com Ir. Neli
ü
EQUIPE DE SAÚDE
ü
PPCI – BOMBEIROS – 3.500,00 – Ir. Neli
perguntará aos bombeiros sobre os espaços obrigatórios entre as cadeiras
ü
TRÂNSITO
ü
CODECA – LIMPEZA
ü
SEGURANÇA – 840,00
ü
LIMPEZA – 1.100,00 (Ir. Neli verificará se papel
higiênico está incluído)
ü
ÓLEO DIESEL PARA GERADOR – 500,00
·
MAIS EQUIPES FORMADAS
ü
ACOLHIDA dos Ônibus – Diocese de Montenegro
(formar equipe e providenciar crachás e faixas que acharem necessárias)
ü
- no Pavilhão 2 – equipe de Caxias do Sul
ü
MINISTROS DE EUCARISTIA - Organização dos
ministros de eucaristia – Ir. Ângela
- 25 ministros de eucaristia de Porto Alegre – Cristina
- padres e bispos presentes
ü
ORNAMENTAÇÃO – Cristina e Liana
·
ORAGANIZAÇÃO DA LITURGIA EUCARISTIA NO FINAL DA
JORNADA
ü
Comentarista – Luciana de Pelotas
ü
Procissão da Palavra e primeira leitura com
Marlene de Santo Ângelo
ü
Segunda leitura: Alberto Meneguzzi de Caxias do
Sul
ü
Salmo cantado: Ir. Ângela
ü
Preces – elaboração com Luciana de Pelotas;
escolher 5 pessoas das dioceses (Liana) – resposta das preces: Ouve-nos, amado
Senhor Jesus!
ü
Elaboração do roteiro da Celebração litúrgica –
Luciana e Pe. Wilson
RELATÓRIO
DO ENCONTRO REGIONAL DA AB-C DE MARÇO DE 2017
DATA: 22 e 23 de março de 2017
LOCAL: Centro Regional
de Formação Pastoral de Caxias do Sul.
OBJETIVO: Refletir e aprofundar a Animação
Bíblica da Palavra
Organizar a II Jornada
Estadual de Catequistas.
Partilhar a caminhada das Dioceses na
Animação Bíblica da Palavra.
TEMA: documento Orientaciones de
Animación Bíblica de la Pastoral para a América Latina e o Caribe
DIA
22 DE MARÇO - MANHÃ
1 – APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES:
Todas as arquidioceses e dioceses presentes, menos Santa Maria.
2 – ORAÇÃO INICIAL a cargo da equipe
de liturgia da Comissão AB-C do Regional Sul 3 com o Ofício Divino das
Comunidades.
3 – ABERTURA DO ENCONTRO realizada por
Dom Donizete , bispo auxiliar de Porto
Alegre, que acompanha a Comissão AB-C do Regional Sul 3. Dom Jacinto
desculpou-se, pois por motivos pastorais
não poderia se fazer presente.
4 – TEMÁTICA DE ESTUDO: á luz documento
Orientaciones de Animación Bíblica de la Pastoral para a América Latina e o
Caribe, pe. Décio Walker, coordenador da comissão de AB-C do Regional Sul 3,
propôs vivenciar a experiência de um caminho – o caminho de Emaús.
É necessário passar de uma pastoral
bíblica para a animação bíblica da pastoral.
O objetivo da ABP (animação bíblica da pastoral) é mostrar que “a
Igreja se funda sobre a Palavra de Deus, nasce e vive dela. E fazer com que as
atividades habituais das comunidades cristãs, as paróquias, as pastorais, os
movimentos se interessem realmente pelo encontro pessoal com Cristo que se
comunica em sua Palavra” ( VD 73).
“Toda a evangelização está fundada sobre a Palavra de Deus,
escutada, meditada, vivida, celebrada e testemunhada. Portanto, é preciso
formar-se continuamente na escuta da Palavra. A Igreja não evangeliza se não se
deixa evangelizar continuamente. É indispensável que a Palavra de Deus seja
cada vez mais o coração de toda a atividade eclesial” (EG 174).
O itinerário de Lucas no texto dos discípulos de Emaús (Lc. 24,
13-36) serviu de inspiração para refletir, através de sete sinais-símbolos, as
etapas do processo da ABP:
O CAMINHO
O PEREGRINO
A
ESCRITURA
A CASA
O PÃO
O CORAÇÃO
A MISSÃO
METODOLOGIA: divisão em 4 grupos para fazer uma leitura orante sobre
o tema CAMINHO.
1 - A Palavra de
Deus, CAMINHO e Fundamento da ABP ( Lc 24,13-15)
•
Nossa
Vida – um Caminho
•
A
Palavra de Deus ilumina nosso caminhar
•
Nosso
caminho a luz da Palavra é uma História da Salvação
(Criação – Êxodo do Povo – Jesus como caminho)
•
Caminho
pascal do discipulado missionário
•
Maria
nos precede no caminho da fé.
Lectio
Divina 1:
FAZENDO
CAMINHO EM NOSSA COMUNIDADE À LUZ DA
PALAVRA DE DEUS
1-Leitura: Salmo 33(32) –“Ele Falou e
tudo se Fez”.
- Que diz o Salmo a respeito da Palavra de Deus?
2 – Meditação:
- De que maneira
experimento/experimentamos a presença da Palavra de Deus no caminho de
minha/nossa vida?
- Que lugar ocupa
a Palavra de Deus em minha vida pessoal e na vida de minha comunidade?
- Em que
situações concretas já sentimos, de forma clara, a Palavra de Deus como Luz no
caminho?
- O que nos diz a vida de Jesus a respeito do modo de acolher a
Palavra?
3 – Oração:
- O que desejamos
dizer a Deus depois de acolher a dom de sua Palavra?
4 – Contemplação/ação:
- O que mudou em
nosso olhar ou em nosso coração a partir da escuta desta Palavra?
- O que podemos fazer a nível pastoral para despertar fome e sede
da Palavra em nossa comunidade, em nossa paróquia, em nossa diocese?
RESPOSTAS EM PLENÁRIO
GRUPO 1
Solidariedade é o
movimento da palavra.
Aproximar-se das
realidades das pessoas.
Anunciar sem
medo.
Acolher com
alegria.
Levar em conta
que o outros tem também algo a dizer.
Encontro com a
palavra de Deus (aprofundamento).
Palavra de Deus
com ação.
Transformação – a
vida humana deve ser transformada.
N[ós nos
transformamos com a Palavra e conseguimos transformar a realidade.
Igreja em saída.
Oferecer uma
formação bíblica.
Ajudar as pessoas
a sair de sua situação (problema, necessidade) – ir ao encontro da realidade.
Ser pastor.
GRUPO 2
Que todos os
encontros e reuniões comece com a oração da palavra, através da leitura orante,
como oração, celebração, orientação.
A Palavra é o
centro de toda ação pastoral.
Que todos tenham acesso à Palavra (acesso
facilitado a todo o povo de Deus).
Que a Palavra
seja sempre tratada com muito zelo e dignidade.
GRUPO 3
Preparação
amorosa da liturgia, com uma boa acolhida do povo.
Aproveitar os
momentos em que temos o povo conosco. Momentos propícios como novenas de tempos
litúrgicos: natal, quaresma...
Incentivar os
leigos a assumirem mais.
Cuidar o tempo
próprio de cada um.
A reunião dos
pais – momento de cultivar a Palavra.
GRUPO 4
Caminhar como
discípulos, perseverantes.
Caminhar e também
agir, levar a Palavra, mas também fazer experiência com o povo, suscitar
experiências.
Acreditar nos
pequenos grupos.
Incentivar os
grupos de família com a leitura orante. Que todos tenham a Bíblia.
Oportunizar os
cursos de teologia popular; de informação para leigos, ajudando a despertar e
aprofundara fé, a consciência de ser Igreja.
Investimento na
formação dos agentes de pastoral.
É importante o
equilíbrio entre o SER e o FAZER, sem a mística coremos o risco de nos tornar
apenas tarefeiros.
DIA 22 DE MARÇO –
TARDE
METODOLOGIA: Na
parte da tarde, os mesmos grupos se reuniram, mas com temas diferentes.
GRUPO 1 –
PREGRINO; GRUPO 2 – ESCRTURAS; GRUPO 3 – CASA E GRUPO 4 – PÃO.
2 - O Povo PEREGRINO,
interlocutor da ABP ( Lc 24, 17-24)
• Peregrinos como Jesus, a Palavra que
peregrinou por esse mundo
• Israel, o povo peregrino.
• A Igreja, peregrina em meio a uma
mudança de época – interpelações:
a) Âmbito social: a
desigualdade, indiferença, individualismo, consumismo.
b)
Âmbito eclesial: Sinais dos tempos, centralidade da Palavra, Voltar à Jesus.
• Maria nos ensina a ser peregrinos
Lectio Divina 2:
SOMOS
COMUNIDADE QUE PEREGRINA NUMA
MUDANÇA DE ÉPOCA
1 Leitura: Carta aos Efésios
6, 10-20.
- Que diz a leitura a respeito da Palavra de Deus?
2. Meditação:
- Quais as circunstâncias entre as quais peregrinamos em nossa
comunidade e sociedade?
- Quais dessas situações nos aproximam e quais nos afastam da
Palavra de Deus?
- De que modo podemos fortalecer nossa
fé para enfrentar tudo o que quer nos afastar da Palavra de Deus?
3 Oração:
- O que posso/podemos dizer a Deus a partir da escuta de Sua
Palavra nos desafios de nosso tempo?
4.
Contemplação/ação:
- Como nos deixar envolver pelo amor
de Deus e olhar a realidade com o Seu olhar misericordioso, superando nossa
tendência de julgar e condenar?
- Que estratégias pastorais podem
ajudar a promover uma leitura mais frequente e orante da Sagrada Escritura em
nossas comunidades?
RESPOSTAS EM PLENÁRIO
GRUPO 1
Criar uma empatia
com o outro para viver o novo mandamento.
Mostrar como se
vive.
Esperança e
alegria. Compreender este tempo com esperança.
Expandir o bem,
mostrar o bem que está sendo feito.
Como agentes de
pastoral, ver o belo para enfrentar as dificuldades, não ver apenas o negativo.
Quem está à
frente, precisa ser encantado com a proposta de Cristo.
Cuidar dos cuidadores,
com a Palavra, os sacramentos.
Experiência de
encontrar Cristo para levar ao outro.
Não ter medo de
anunciar.
Não subestimar a
ação do mal, para temor força para ir adiante.
3 - Conhecer as ESCRITURAS para
conhecer Cristo ( Lc 24, 25-27)
• A Sagrada Escritura, Palavra de Deus
escrita
• Jesus Cristo, plenitude da Sagrada
Escritura
• ABP: Por que o anuncio da Palavra é
tarefa de todos os discípulos
• Identidade, função e missão da ABP:
a) Caminho de conhecimento e Interpretação da Palavra
b) Caminho de comunhão e oração da Palavra
c) Caminho de Evangelização e Proclamação
da Palavra
Lectio Divina 3:
SOMOS COMUNIDADE
QUE BUSCA CONHECER REZAR E ANUNCIAR AS
ESCRITURAS
1 –
Leitura: Segunda Carta à Timóteo 3, 14-17
- Que diz essa leitura a respeito da
Palavra de Deus?
2 – Meditação:
- Que espaço ocupa a Sagrada Escritura em nossa comunidade e em
minha vida pessoal?
- Que ações concretas existem em nossa comunidade que promovam uma
melhor compreensão, atualização e anúncio da Palavra?
- De que modo a Palavra está animando
nossa vida pessoal e comunitária?
3 – Oração:
- Conversar, dialogar com Deus a respeito do nosso conhecimento ou
falta de conhecimento das Sagradas Escrituras.
4 –
Contemplação/ação:
- Que apelos estamos sentindo em
relação ao conhecer (interpretar) rezar e anunciar as Escrituras? Alimentamos o
desejo de aprofundar a compreensão da Palavra?
- O que podemos fazer para implantar as 3 dimensões da ABP
(caminho do conhecimento e interpretação, caminho da comunhão e oração e
caminho da evangelização e proclamação) em nossas comunidades?
RESPOSTA EM PLENÁRIO
GRUPO 2
Através de grupos
de reflexão.
A palavra de Deus
deve ser nossa companheira no caminho.
Proporcionar
formação para todos, para evitar uma interpretação fundamentalista, liberal...
Que o agente da
ABP se torne um multiplicador (evangelizado) da Palavra.
4 - Partilhamos nossa fé na Igreja, CASA
da Palavra (Lc 24, 28-29)
• Palavra de Deus e Comunidade Cristã
• O anúncio do Kerigma e os processos da
Iniciação à Vida Cristã
• A ABP se insere na eclesiologia de
comunhão do Vaticano II
• Palavra de Deus, fermento do
discipulado missionário
• ABP e disposição para a escuta da
Palavra (silêncio, abertura de coração, docilidade ao espírito de Deus.)
• Organização da ABP: equipes para
refletir e agir
Lectio Divina 4:
PARTILHAMOS NOSSA
FÉ NA IGREJA, CASA DA PALAVRA
1 –
Leitura: Atos dos Apóstolos 10, 34-48.
- Que diz esse texto a respeito da Palavra de Deus?
2 – Meditação:
- Quais são os fundamentos que dão
vida à nossa comunidade e a transformam em Casa da Palavra?
- De que modo estamos anunciando o
Kerigma?
- Que lugar ocupa a Palavra de Deus em
nossos itinerários de formação de discípulos de Jesus Cristo?
3 – Oração:
- O que podemos dizer a Deus em
resposta a sua Palavra e sobre o que já temos e o que ainda falta para nossa
comunidade ser de fato Casa da Palavra?
4 -
Contemplação/ação:
A - Depois de um momento de silêncio
comentar como nosso olhar se ampliou e clareou na compreensão da comunidade
como Casa da Palavra.
B - Como a ABP pode nos ajudar a
aumentar a consciência de todos na comunidade para aos poucos torná-la
efetivamente Casa da Palavra?
RESPOSTA EM PLENÁRIO - GRUPO 3
A - Ampliou nossa visão. Portas abertas para Cristo (Papa
Francisco). Igreja em saída.
Confirmação de nosso trabalho. O testemunho que está sendo dado.
Abertura para Deus, encantamento pela Palavra.
Cotar sempre com a ação do Espírito Santo e a intercessão dos
santos.
É preciso coragem!
B – Anunciar e testemunhar com o coração.
O novo assusta, desinstala, é difícil.
Projetos onde podemos transformar a comunidade em casa da Palavra:
·
Teologia para leigos
·
Cursos de ministros
·
Escola de evangelização
·
Formação de lideranças
·
Escolas bíblico-missionárias
·
Escolas de catequese
5 - Alimentamos nossa fé com o PÃO da
Palavra (Lc. 24, 30-31)
•
Cristo Pão de vida em sua Palavra e na
Eucaristia
•
A Palavra de Deus na Liturgia e nos
Sacramentos
•
Celebrações comunitárias da Palavra
•
Importância da Homilia
•
A Palavra que se faz diálogo na Oração,
os Salmos
•
A Palavra orada na Lectio Divina
Lectio Divina 5:
SOMOS COMUNIDADE QUE SE ALIMENTA COM O PÃO DA PALAVRA
1 – Leitura: Evangelho de João 6,51-71.
- Que diz este texto sobre a Palavra de Deus?
2 – Meditação:
- Qual a relação
que vemos em nossa comunidade, nas liturgias, entre o Pão da Palavra e o Pão da
Eucaristia?
- Que ações
concretas existem em nossa comunidade que ajudem a preparar a Liturgia da
Palavra em vista da celebração eucarística dominical?
- Que tipo de celebrações comunitárias da Palavra conhecemos?
Quais dessas se realizam em nossa comunidade?
3 – Oração:
- Que podemos dizer a Deus sobre nossa dificuldade em perceber a
unidade e igualdade entre o Pão da Palavra e o Pão da Eucaristia? E sobre os
avanços que já fizemos nessa compreensão?
4 – Contemplação/ação:
- O que esse
momento orante despertou em nós e nos fez afinar mais o olhar com o olhar de
Cristo?
- Como podemos ajudar as pessoas a escutar e meditar durante a
semana, a Palavra que será proclamada no Domingo? Como fazer crescer a
consciência da igualdade entre as duas mesas, a da Palavra e do Pão?
RESPOSTA – GRUPO 4
Especial atenção
ao preparar as equipes para que mergulhem na Palavra e depois a proclamem.
Valorizar a
reverência do altar e diante da mesa da Palavra.
Despertar para o
valor do ministro da Palavra.
Valorizar a veste
do leitor no sentido de “revestidos da graça” a serviço da Palavra.
Proporcionar aos
catequizandos encontros vivenciais, para que sintam com o coração a Palavra,
usando gestos de amor, respeito, reverência, escuta atenta.
REFLEXÕES EM
PLENÁRIO
Que não fique
mais nenhum catequizando sem a Bíblia.
Se as crianças
são pobres, a comunidade deve assumir.
A liturgia é o
meio para demonstrar o zelo e o respeito pelos livros sagrados.
O Regional Sul 3
solicitou que nenhuma reunião de pastoral começasse sem a leitura orante.
O Ofício Divino
das Comunidades pode ser perfeitamente unido à leitura orante. A leitura orante
não deve ser excludente. O principal é escutar a Palavra.
Precisamos
crescer em amor, nos apaixonar pela Palavra de Deus – sermos íntimos dela.
Somos ótimos
executivos, mas falta muito a mística da Palavra de Deus. Que nosso testemunho
suscite os comentários:
- “Esse cara entende da Palavra de Deus!.
– “Esse padre é
apaixonado pela Palavra”.
– “Essa
coordenadora é apaixonada pela Palavra de Deus!”
Ser e fazer devem
estar em equilíbrio. Mas estamos desequilibrados, pois fazemos mais do que
somos.
Dedicar mais
tempo para beber da fonte. Tem a hora de fazer, e a hora de estar diante do
Senhor. Quanto tempo dedicamos ao fazer e quanto tempo dedicamos ao ser, ao
ouvir a Palavra?
Lembrando de que
nossa ação, deve ser toda ela perpassada pela mística da Palavra de Deus.
Quando estamos em ação, a oração é a nossa sustentação.
Canto: Quanto
caminho
METODOLOGIA –
DIVISÃO EM GRUPOS POR PROVÍNCIAS ECLESIÁSTICAS. (quinta-feira pela manhã)
6 - Os agentes da ABP levam a Palavra no CORAÇÃO
(Lc 24, 32)
• Identidade do discípulo missionário,
agente da ABP: ser, saber e fazer
• Experiência humana e experiência querigmática
do agente
• Capacidade de assombro diante da
Palavra
• Capacidade celebrativa e mestre de
oração
• Disposição para a formação continuada
•
Lectio Divina 6:
A PALAVRA FAZ ARDER O CORAÇÃO E NOS FAZ AGENTES DA
ABP
1 – Leitura: Evangelho de
Lucas 8,4-15.
- O que diz esse texto sobre a Palavra
de Deus?
2 – Meditação:
- Nós nos lembramos de pessoas que lançaram a semente da Palavra
em nós? Como podemos descrevê-las?
- E como nós semeamos a Palavra em nossa comunidade? Como a
cultivamos? Como favorecemos o seu crescimento?
- Que dificuldades encontramos para
semear e o que favorece o cultivo e crescimento?
3 – Oração:
- O que podemos conversar com Deus
sobre nossos processos de semeadura da Palavra e sobre como está o nosso
coração: ardendo ou frio e insensível?
4 –
Contemplação/ação:
- Sentimos o nosso coração arder, vibrar se apaixonar mais pela
Palavra ao ouvir essa parábola?
- Como podemos em nossas realidades formar agentes de ABP
apaixonados pela Palavra e comprometidos a serviço dela?
RESPOSTAS EM PLENÁRIO – PROVÍNCIA
ECLESIÁSTICA DE PELOTAS
Organizar escolas bíblicas missionárias.
Buscar ou elaborar subsídios que forneçam a formação da animação
bíblica de agentes paroquiais, comunitários.
Nestas formações:
·
Semear com entusiasmo, para que com
nosso testemunho sintam o ardor pela Palavra.
·
Contagiar com nossa alegria.
·
Ter abertura ao Espírito, ser
criativo.
PROVÍNCIA DE SANTA MARIA
Cursos bíblicos- ITEPA – agentes multiplicadores.
Estudo do Itinerário catequético junto ao clero.
Jornadas bíblico-catequéticas.
Subsídios do mês da bíblia e leitura orante.
Subsídios do tempo comum.
Escolas diocesanas e paroquiais (vivenciais).
Experiência vivenciais.
Grupos de família é um terreno muito bom para fazer vivência de
comunidade, leitura orante.
Resgatar Igreja em saída.
Encontro anual com representantes das dioceses.
7 - Enviados pela comunidade anunciamos
a Cristo na MISSÃO (Lc 24, 33-36)
•
O encontro com Cristo na comunidade
•
Desde Jerusalém aos confins da terra
•
ABP e amor fraterno. Palavra que
ilumina e leva a servir
•
ABP a chave para uma Igreja em saída
Lectio Divina 7:
SOMOS COMUNIDADE
EM MISSÃO PARA ANUNCIAR CRISTO, A
PALAVRA.
1 – Leitura: Evangelho de
Mateus 28, 16-20.
- Que diz o texto sobre a missão que Jesus confia a seus
discípulos?
2 – Meditação:
- Que papel cumpre nossa comunidade no anúncio querigmático da
Palavra? Como me envolvo pessoalmente nessa tarefa?
- Como nossa comunidade assume a formação permanente de seus
discípulos missionários? Como me envolvo pessoalmente nesse processo?
- De que maneira a Palavra está iluminando nosso compromisso com a
concretização do Reino de Deus?
3 – Oração:
- O que podemos falar com Deus sobre a alegria de anunciar sua
Palavra através de palavras, ações e principalmente nosso testemunho coerente.
Como agradecer por confiar a nós uma missão tão apaixonante, que confere
sentido profundo a nossas vidas?
Contemplação/ação:
- Acolher a missão de anunciar e fazer discípulos de Jesus muda
algo em nossa maneira de olhar para a vida, para a realidade, para os outros e
para nós mesmos?
- Que estratégias pastorais podemos
definir, a partir da ABP, para levar nossas comunidades a um estado permanente
de missão, Igreja em saída?...
RESPOSTAS: PROVÍNCIA DE PORTO ALEGRE
Favorecer a formação permanente de agentes. A Leitura Orante da
Palavra é o caminho.
Crescer na compreensão de uma pastoral de conjunto, não de
“gavetas”, em estado permanente de missão.
Não desistir dos Projetos iniciados nas Dioceses, mas ir adaptando
às diversas realidades.
Valorização da
participação da AB-C nos Conselhos Paroquiais para ampliar a compreensão e a
adesão aos projetos diocesanos.
QUARTA À NOITE
Próximo Encontro Regional acontecerá dias 13 e
14 de setembro de 2017, em Porto Alegre, na casa das Irmãs Salesianas.
Tema: PARÓQUIA E INICIAÇÃO CRISTÃ
Assessor: Pe. João Fernandes Reiner
II JORNADA ESTADUAL DE CATEQUISTAS
ORGANIZAÇÃO:
·
As camisetas da Jornada serão vendidas
até o dia 30 mde março de 2017.
Pedidos para Liana Plentz – email: lianaplentz@gmail.com,
celular: 51-981188470 – telefone de casa: 51-32095965.
·
Dia 20 de abril, último dia para pagar
as inscrições para a Jornada (2,00 por catequista).
O dinheiro pode ser depositado na
conta do Regional Sul 3:
Banco Sicredi – 748 – Agência 0116 CC
08355-0.
Avisar por email a coordenadora da
equipe financeira Maria Cristina Pereira – kitapereira@terra.com.br
·
Lembrar que o horário para chegada nos
Pavilhões é 8h30min, senão atrasará a Jornada.
·
O estacionamento para carros custará
R$ 8,00 por veículo. Quanto aos ônibus a comissão vai verificar e avisará pelo
grupo de whats dos coordenadores diocesanos.
·
Banheiros – serão utilizados os do
pavilhões.
Pedimos paciência aos participantes.
Que cada coordenador avise seus catequistas. Sugerimos que os ônibus parem
antes de Caxias em algum posto para que possam ir ao banheiro.
·
Lembrando que os lanches devem ser
trazidos de casa. Somente um restaurante e uma lancheria estarão à disposição
para quebrar galhos.
·
Água potável nos pavilhões. Trazer sua
garrafinha de água e enchê-las nas torneiras.
·
O pavilhão onde acontecerá o evento
não têm cadeiras, por isso, os participantes devem trazer suas cadeiras de
praia para sentar. O orçamento de arquibancadas era caro demais.
QUANTO À CELEBRAÇÃO DA JORNADA
·
Cada diocese deve escolher 4
catequistas para participar dos 4 momentos celebrativo da Jornada, mais o
coordenador.
Esses deverão estar com a camiseta da
Jornada e receberão um lenço de cor diferente para cada momento e um crachá.
Ficarão sentados bem na frente logo após o palco.
- Diocese de Novo Hamburgo (Pe.
Luciano) providenciará a confecção dos lenços e os adesivos para as velas.
·
Os coordenadores acharam desnecessário
o uso de crachás que seriam confeccionados pelas dioceses.
·
Criar um grupo no whatsup com os
coordenadores que representam as suas dioceses. A comunicação será feita a
partir deste grupo, que se encarregam de fazer chegar as notícias aos
interessados de sua diocese.
·
Aconselha-se que cada diocese estabeleça
um lugar de encontro do seu grupo para a hora da saída.
·
Coordenadores solicitar que as
catequistas que são ministras da eucaristia que levem sua opa para ajudar a
distribuir a comunhão.
Lídia, de Montenegro, está
confeccionando as bandeirinhas amarelas para que o povo possa enxergar onde
está sendo distribuída a comunhão.
Lembrar que cada ministra já peça a
uma amiga ou amigo para lhe acompanhar, pois não pode levar a bandeirinha com o
Santíssimo em mãos.
·
Solicitado fazer um mapa de como
chegar nos pavilhões e enviar às dioceses.
·
Serão elaborados crachás para quem
está trabalhando (200). Liana Plentz assumiu.
·
Bíblias grandes doadas pela Paulos.
Capas da Bíblia – com Liana Plentz
·
Ir. Ângela doou as velas grandes e
conseguiu patrocínio para o círio pascal.
·
Pe. Paulo, de Novo Hamburgo, conseguiu
gratuitamente a cobertura fotográfica e filmagem.
Ir. Neli apresentou todas as providências que
precisam ser tomadas sobre o local da Jornada :
Aluguel dos Pavilhões, conseguiram por $
9000,00.
Diesel para o gerador – 500,00
Eletricista
CODECA (lixo)
PPCI
PALCO e sonorização - $ 8000,00
Segurança
Secretaria da saúde
Polícia civil - trânsito
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