segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Igreja desafiada

Novos tempos com novos desafios pastorais despontam no horizonte, que exigem tomada de consciência e novos modos de agir.
            O mundo está vivendo uma ebulição, não só no campo da política como também no campo religioso. Prova disso é o Sínodo Extraordinário que tem a coragem de tocar em problemas antes escondidos. Tudo está sendo colocado em xeque e quase sempre não se sabe para onde ir. Não se tem clareza de onde se quer chegar. Essa incerteza, de certo modo, é válida porque nos desafia a ser criativos. O grande problema é que na incerteza do novo se tem a tendência em se refugiar no passado-ultrapassado (desculpem a redundância), porque nos dá segurança. “Deixem que os mortos enterrem os seus mortos”, disse Jesus (Lc 9,60)
            Permaneçamos no interno da Igreja, já que o espaço não nos permite alargar os horizontes. Com o Concílio Vaticano II, a Igreja passa da compreensão de si como “Sociedade Perfeita” – uma pirâmide na qual o clero estava no topo,  por considerar-se mais digno – a uma consciência de si como “Povo de Deus” (cf. LG 9).
            Esta compreensão é a grande revolução do Vaticano II. Passou-se de uma visão clericalista piramidal de Igreja a uma visão circular de mistério e comunhão (LG), onde todos têm igual dignidade. O clero passa a ser compreendido como um serviço e não mais como um privilégio. E este com os leigos formam esse povo escolhido e amado de Deus, onde encontramos carismas e dons diferentes, e todos postos a serviço do bem comum (LG 11, 12, 13).
            Isso exige repensar toda a Igreja, seu ser e seu agir. Pensa-se em uma comum-unidade, onde cada um exerce sua função em vista da edificação desse Povo de Deus.
            Entretanto, esta questão foi sendo deixada de lado, só foi assumida por uma parcela do  clero. Muitos não aceitaram e se levantaram contra esta orientação, como foi o caso dos lefevrianos, que acabaram excomungados e, portanto, fora da Igreja,  e de alguns movimentos conservadores no interior da Igreja Católica, capitaneados por autoridades que defendem e buscam uma volta ao passado. Vemos isso pelo mundo afora e também no Brasil. O tradicionalismo católico teve suas principais expressões na Tradição, Família e Propriedade (TFP), na Associação Cultural Montfort e nos Arautos do Evangelho, para citar as mais explícitas. Mas há toda uma orquestração por aqui, que se manifesta no retorno da missa em latim segundo o missal tridentino, revalorização da adoração do Santíssimo, defesa de que a comunhão deve ser na boca e de joelhos. Isso tudo como sinal de distanciamento das determinações do Vaticano II, interpretado como uma ruptura com a tradição católica. Esta influência vai penetrando dentro da Igreja, condicionando escolhas pastorais, formação dos futuros sacerdotes e na difusão de atitudes religiosas que alimentam um individualismo exasperado.
            Em meio a esses fatos, é eleito o Papa Francisco, que, com sabedoria, carisma e simplicidade, questiona o afastamento da Igreja dos pobres. “Eis o que nos espera! E eis, então, quem é a Igreja: é o povo de Deus que segue o Senhor Jesus e que se prepara dia após dia para o encontro com Ele...”
            Rezemos para que o nosso querido Papa consiga imprimir esse modelo de Igreja que o Concílio nos brindou e que hoje sua retomada se faz urgente em todos os recantos.

Pe. Sérgio Silva

Coordenador Diocesano de Catequese
DIOCESE DE NOVO HAMBURGO

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

UM RESUMO DO SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

Pe. LimaDia 09 de Novembro, domingo, terminou o Seminário Nacional de Iniciação à Vida Cristã, iniciado dia 06, com o lema “Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos”(At 4, 20). Foram 4 dias de intenso trabalho e convivência com cerca de 200 catequistas de todos os 18 Regionais da CNBB. A dinâmica foi refletir sobre práticas apresentadas; não houve nenhuma palestra, ou discurso sobre a Iniciação Cristã, mas sim, três grandes apresentações de experiências, com mais de uma hora de apresentação: uma de Aracaju (projeto Alerta,), outra de catequese junto às pessoas com deficiência, de nível nacional, e uma terceira realizada com as comunidades ribeirinhas de Abaetetuba (PA).
De todas emergiu grande criatividade a fim de colocar em prática as recentes propostas da Igreja no Brasil: introduzir na fé cristã adultos, jovens e crianças através do processo iniciático proposto pelo RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) ou de uma catequese de inspiração catecumenal. Ficou claro que esse processo de iniciação, bastante complexo, ao invés de ser uma camisa de força que reduz a ação catequética num único modelo, deixa, ao invés, espaço para uma grande criatividade e multiplicidade de formas. Sua riqueza está em envolver não apenas os catequistas, mas muitos outros ministérios na comunidade, incluindo os párocos, passando pela Pastoral Bíblica, Pastoral Litúrgica, Pastoral Familiar... e outros que vão sendo criados, como os introdutores, padrinhos, etc.
Após essas longas apresentações os participantes do Seminário, reunidos em mais de 20 grupos, realizavam uma oficina em que refletiam sobre as experiências, comentavam, completavam e faziam propostas. As sínteses escritas dessas oficinas eram condensadas por um “olheiro” (especialistas que ficavam atentos às grandes ideias e tendências que apareciam durante o Seminário). No último dia os três olheiros (Profª. Maria do Carmo R., Pe. Abimar de Oliveira e Dom José Peruzzo), coordenados pelo moderador (Pe. Luiz A. Lima) fizeram uma hora e meia de exposição, pontuando o que de mais importante havia sido tratado nos 20 grupos. Seguiu-se a chamada “fila do povo” durante mais de uma hora: em plenário, todos poderiam fazer perguntas (respondidas pelo moderador e os três “olheiros”) ou fazer alguma consideração ou acréscimo.
Assim, o seminário foi intensamente participativo; todos tiveram que trabalhar e produzir suas próprias conclusões. Nenhum texto, palestra, discurso ou documento resultou do Seminário, mas os participantes saíram muito enriquecidos, impulsionados pelo entusiasmo de todos e sobretudo com muito propósito de comunicar nos 18 regionais as riquezas desse Seminário e aplica-las na própria realidade.
            Ao lado desse intenso trabalho de reflexão e produção de todos, houve muitas celebrações, orações, leitura orante..., assim como outras atividades culturais e recreativas de altíssima qualidade: concerto de música clássica por um orquestra juvenil, espetáculo de música popular e folclórica, com danças e representações! O ponto alto foi o solene lançamento do Itinerário Catequético: um processo de inspiração catecumenal na noite do dia 08 de Novembro. Sem dúvida, foi um dos mais ricos acontecimentos que a animação bíblico-catequética da CNBB realizou em nível nacional nesses últimos tempos. Além dos mais de 200 representantes dos 18 regionais, estiveram presentes 8 bispos e arcebispos, inúmeros sacerdotes e religiosos, assessores especializados no tema da iniciação, e vários coordenadores, com destaque para o Pe. Décio Walker, Pe. Eduardo Calandro, Frei Faustino Paludo e Pe. Jordélio Siles. Esse último, pároco da Paróquia Sagrada Família de São Caetano do Sul, onde se realizou o Seminário, foi a alma de tudo em seu aspecto logístico, comandando um batalhão de paroquiados que cuidaram dos mínimos detalhes para que tudo saísse bem... e, realmente, também na parte organizativa, o Seminário foi um grande sucesso.
Pe. Luiz Alves de Lima, sdb

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DE ENVIO

No Domingo, às 10 horas, após a reunião de cada Regional para prever sua ação após o Seminário, realizou-se a Celebração Eucarística com o rito do envio dos participantes aos seus Regionais, para que, impulsionados pelo novo alento que o Seminário deu, possam retornar sua caminhada na Iniciação à Vida Cristã com renovado ardor e esperança.
missa domingo
missa 2
missa 4 missa 5
Durante a missa, depois da comunhão, foram chamados os coordenadores dos Regionais da CNBB, que receberam a vela símbolo para levar as luzes que o Seminário derramou sobre a Iniciação à Vida Cristã.
coordenadores dos regionais 1 regionais e vela
No final da celebração, Dom Jacinto agradeceu a todos que colaboraram para o sucesso do Seminário e chamou o Pe. Jordélio para um agradecimento especial a ele e sua equipe, que com tanto empenho, cordialidade e disponibilidade garantiram a infra-estrutura do evento, envolvendo toda a comunidade da Paróquia Sagrada Família. Foi um exemplo de Iniciação à Vida Cristã para todos.
pe jordélio recebe homenagem homenagem
Depois da celebração, os participantes se dirigiram para o último almoço e tiveram uma agradável surpresa. As pessoas que participaram da cozinha do encontro fizeram uma homenagem ao grupo, cantando uma canção para se despedir. 
festa cozinha           festa cozinha 2
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MOMENTO CELEBRATIVO NA PRAÇA DA BÍBLIA


O momento celebrativo, no final da tarde de sábado, foi realizado na Praça da Bíblia. Mais uma vez os participantes realizaram uma caminhada, desta vez do local do Seminário até a praça e depois até o Hospital São Caetano para visitar a sua capela. 
praça da bíbliapraça
praça 2 praça 4
 bispos na capela

AS PARTILHAS NO SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

Apresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã.
Na sexta-feira, pela manhã, foi a vez do Nordeste 3 - Aracaju - com sua experiência de iniciação à vida cristã com adolescentes e jovens: Projeto ALERTA.
Na sexta-feira, à tarde, o Regional Sul 1, apresentou sua experiência com a Catequese junto à Pessoa com deficiência.
REGIONAL SUL 1 - CATEQUESE JUNTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (Clique neste link para ver os slides.)
No sábado, pela manhã, O regional Norte 2, Abaetetuba, partilhou sua experiência de Iniciação à Vida Cristã junto às comunidades ribeirinhas.

REFLEXÕES DOS ASSESSORES NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
                                                                                           Resumo de Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Maria do Carmo, falou sobre o grupo do “Encontro Alerta”:
1. Achou interessante e provocador porque há uma compreensão diferente nos dez grupos de reflexão.
2. Em relação ao projeto alerta quando se fala este caminho como processo iniciático. Em segundo lugar como fica a mistagogia neste projeto.
3. O Kerigma é o ponto alto no projeto alerta. Ele é apresentado de forma vivencial. Mostrou-se que o jovem tem papel de protagonista no mundo de hoje. Despertar no jovem o seu protagonismo.
4. O favorecimento da identidade do jovem no encontro com a Palavra de Deus. O encontro alerta é uma forma de despertar o jovem e a comunidade para a igreja, dentro do quadro da iniciação cristã.
5. Na verdade o alerta não nasceu na discussão à IVC. Mas nasceu anteriormente.
6. O alerta corre o risco de se tornar um movimento isolado e fora da IVC.
7. Inserir o alerta dentro de um despertar da comunidade para que lês estejam mais bem preparados para fazer o processo de IVC.
Pe. Abimar falou sobre iniciação à vida cristã Junto às pessoas com Deficiência:
1. Como passar o ensino da catequese passará para a catequese de iniciação à vida cristã.
2. A catequese deve fundamentar-se no ensino da catequese que toque as pessoas, isto é, ir além da salvação das almas. A salvação deve ser o envolvimento de toda a pessoa.
3. Jesus tem um profundo respeito pelo mistério e pelo sofrimento humano. A família tem dificuldade, quer esconder um deficiente. 4. A catequese como momento de descoberta quando nos insere na libertação do mal. 
5. Aspectos metodológicos: a) A catequese tem esse olhar para o portador de deficiência como pessoa; b) Relação que de deve ter de respeito e paciência; c) a questão do testemunho: a catequese deve ir além do ensinado, deve ir ao testemunho, à prática do amor; d) um programa kerigmático: a catequese que leve o catequizando a fazer o seu encontro com a pessoa de JC; e) atenção à linguagem: simples e correspondente ao nível do interlocutor.
Dom Peruzzo falou sobre a Experiência de Abaetetuba, a Iniciação à Vida Cristã com as comunidades ribeirinhas:
1. É preciso retomar vários argumentos para fazer a nossa experiência de IVC.
2. A perseverança Foi fundamental para envolver nossos padres na ideia de IVC.
3. É preciso caminhar juntos: bispos, padres, e leigos. Devemos ser uma igreja comunhão.
4. Anunciar as ideias de Jesus é bem fácil. Anunciar a pessoa de Jesus é o mais difícil. Mas este é o caminho para seguir. Espiritualidade: faz-nos crescer. É preciso redescobrir o ser humano e neste o encontro pessoal com Jesus. A palavra é a pessoa.
5. Planejamento: interpretar a partir da palavra. Planejar a partir de Deus. Temos gravemente uma pobreza de espiritualidade. A grandeza Deus as vê num montão de problemas que temos. É preciso aproximar-se dos sacerdotes, pois ele precisa de minha amizade afetuosa; anunciar a pessoa de Jesus não é só testemunhar... E o futuro? Se eu não sei do futuro, é preciso começar hoje através da leitura orante para compreender o presente.
Pe. Luís Alves de Lima, SDB:
1. Valorização do RICA. Pensava o palestrante: mas será que esse tal de RICA vai ser implantado?
2. Temos duas grandes experiências de comunidades: toda pessoa é capaz de Deus.
3. Uma ideia que deve ficar clara é que a IVC é maior que a Catequese. Catequese está a serviço da IVC.
4. Temos o papel da catequese, lideramos este processo. Ela nasce dentro do processo de Iniciação à Vida Cristã.
5. A presença da liturgia, nos leva à mistagogia.
6. Os sacramentos nos levam ao sinal dos sinais que é Jesus Cristo.
7. A mistagogia era tudo: cultura, arte, etc. Tudo levava para Cristo (Cristandade). Agora a mistagogia deve buscar o encontro com Cristo. É preciso buscar o primeiro anúncio querigmático: se este é o início, a catequese será o “ecoar do kerigma”. Assim, a nossa catequese será mesmo cristocêntrica.
8. Mistério: é a grande realidade do Filho que nos veio revelar o Pai. A maneira de o padre celebrar faz toda a diferença.
9. A catequese hoje tem que ser mistagógica, mas não podemos esquecer a doutrina, pois ela deve ser refletida.
10.O RICA não é uma camisa de forças. Os elementos do RICA são maleáveis. Ele pode ser adaptado e inculturado. É preciso nos abrir ainda mais no campo litúrgico.
11.O modelo catecumenal é o que mais corresponde aos nossos tempos. É o modelo atualizado dentro do processo de IVC.
12.O Kerigma nos coloca no centro do evangelho. Para tanto é preciso superar os devocionismos. É preciso sempre caminhar para o centro de nossa fé, que é Jesus Cristo.

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA DO DIA 8 DE NOVEMBRO

Sábado, no início da manhã, tivemos uma Celebração Eucarística, presidida por Dom Eugênio Rixen, louvando nossa mãe Maria, estrela da evangelização.
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POVO DE DEUS A CAMINHO


Saímos em caminhada pelas ruas de São Caetano do Sul-SP até o teatro municipal para o lançamento oficial do Itinerário de Iniciação à Vida Cristã e à noite cultural, cantando alegres na fé.
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Lançamento Oficial do Itinerário de Iniciação à Vida Cristã


Na noite de ontem (07/11) no Teatro Santos Dumond aconteceu o lançamento do Itinerário Catequético – Iniciação à vida cristã – um processo de inspiração catecumenal, pela Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética.
Dom Jacinto, presidente da Comissão, fez a apresentação do Itinerário, salientando que este tem como objetivo ser um serviço de unidade e de inspiração catecumenal para toda a Igreja no Brasil, levando em conta toda a diversidade de ricas e diferentes realidades em que estão inseridos nossos catequistas.
O evento contou com a presença dos representantes de todos os regionais da CNBB, que foram contagiados por belíssimas apresentações musicais e de danças típicas de regiões do nosso país. A noite foi encerrada com a partilha de comidas e bebidas vindas de várias regiões, no saguão do teatro.
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sábado, 8 de novembro de 2014

CELEBRAÇÃO LITÚRGICA NO SÁBADO PELA MANHÃ


Sábado pela manhã no Seminário Nacional de IVC, CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA presidida por Dom Eugênio Rixen, em homenagem à nossa mãe Maria, estrela da Evangelização.
As celebrações litúrgicas todas as manhãs, têm sido um dos pontos altos deste Seminário Nacional de Iniciação à Vida Cristã.

 


Veja mais no site da Animação Bíblico-Catequética.


E também no facebook.



sexta-feira, 7 de novembro de 2014

SEGUNDO DIA DO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ - CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA INICIAL

FOTOS DO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ


E COMEÇOU O SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ EM SÃO CAETANO


celebração na entrada da IgrejaComeçou hoje o Seminário Nacional de Iniciação à Vida Cristã, napovo na entrada Matriz Sagrada Família de São Caetano do Sul. Às vinte horas ocorreu a Celebração de Abertura, que começou na Praça da Igreja, onde o povo foi acolhido com um refrão meditativo e foram apresentados os regionais da CNBB.  
O presidente da celebração, D. Nelson Westtrupp, bispo da Diocese de Santo André, dialogou com os Regionais perguntando aos participantes o que vieram fazer neste Seminário e o que a partilha e a reflexão a acontecer nestes dias têm a ver com a fé.
bisposAo som do Hino Catequético de 2009, Catequese, caminho para o discipulado, todos fizeram a entrada  na Igreja, simbolizando esta caminhada da Iniciação à Vida Cristã de ir ao encontro de Jesus e seu Reino. 
entrada na igrejaApós o rito da Assinalação da fronte e dos sentidos, acolheu-se a Palavra de Deus através da leitura dos Atos dos Apóstolos 4,8-20, que segundo D. Jacinto Bergmann, que fez a sua partilha e reflexão, é o texto que ilumina este Seminário, pois representa o querigma vivido por estes apóstolos. 
dom jacinto
Ao término da Celebração, a Orquestra jovem da Fundação de Artes encantou os participantes do Seminário.
Amanhã é um dia de partilha e reflexão! Peçamos que o Espírito Santo ilumine a todos,  assessores e participantes, para que haja frutos abundantes!
orquestra






povo

Apresentação em slides do Frei João Fernandes Reinert,

Apresentação do Frei João Fernandes Reinert, assessor do primeiro dia do encontro regional de setembro de 2017, com o tema: INSPIRAÇÃO CATEC...

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